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QUALQUER COINCIDÊNCIA É MERA SEMELHANÇA...

sábado, 5 de dezembro de 2009


A imagem é do ator Jacobo Morales que interpretou o personagem Espósito no filme BANANAS de Woody Allen (1971).

O filme trata dos conflitos pessoais de Fielding Mellish, personagem de Woody Allen que vai parar no meio de uma "revolução" em um país fictício chamado San Marcos.

A revolução triunfa e Espósito assume o poder. Porém sintomas de uma megalomania incontrolável despertam e Espósito ordena em discurso público que o idioma oficial do país seria o "suiço", os menores de 21 anos passariam ater 21 anos e a "roupa de baixo teria que ser usada por cima da roupa normal".

O chefe militar de Espósito, Luis (Miguel Suarez), comenta com Fielding: "O poder subiu à cabeça! Temos que derrubá-lo"!



Em 2009 no Brasil, Lulla da Selva cada vez mais assume uma personalidade semelhante à de Espósito. Dias atrás na Alemanha, desandou o falatório com a insistência em defender o programa nuclear iraniano e a desafiar Estados Unidos e Rússia a "desintegrarem" os seus arsenais nucleares para então poderem cobrar algo do Irã. Anteriormente a Chanceler Angêla Merckel, a anfitriã, havia dito que o Irã engana a comunidade internacional e portanto deve ser fiscalizado e cobrado!



Lulla não é instruído por sua "assessoria", também pudera com esta diplomacia aparelhada ideologicamente, não poderíamos esperar outra coisa e trajando uma ignorância completa, teima em desconhecer que existe um tratado para a não proliferação de artefatos nucleares e que Estados Unidos e Rússia possuem programas especializados para o desmonte das ogivas.



Na "crise hondurenha", criada na maior parte por elle próprio e por Hugo Chávez, é irritante assistir Lulla proferindo a palavra "golpista" e dizendo que "não reconhecerá o novo governo", eleito democraticamente, vale ressaltar.

Coloca o Brasil numa situação de isolamento ao passo que gradualmente, Estados Unidos, países vizinhos a Honduras e a União Européia vão reconhecendo e legitimando o pleito ocorrido domingo passado (29/11).

Ambíguo, Lulla critica Honduras e chama de democracia o regime ditatorial cubano, e tem como ídolo o facínora Fidel Castro e famiglia.

Claro que a noção de democracia da esquerda é simplesmente algo absurdo, vide que a antiga Alemanha Oriental, portava no nome; "República Democrática da Alemanha" e hoje a Coréia do Norte, do ditador nanico, Kim Jong Il é chamada de "República Democrática da Coréia".

A esquerda tem por hábito distorcer e inventar designações estapafúrdias para tudo. E ai de quêm contestar.



Tendo como característica principal uma mitomania progressiva, Lulla desafia e diz que dá ordens mundo afora aos líderes que o vêem como sendo uma curiosidade da política, nada mais do que isto....

Com relação aos menores de 21 anos passarem a ter 21 anos, Lulla foi um dos que mais lutaram junto com o partido-estado para aprovarem o voto aos 16 anos, porém para responderem criminalmente por algum delito praticado, estes mesmos "eleitores" são tratados como crianças.
Dez 09


O suiço não se tornou a nossa língua oficial, porém uma grande maioria, inclusive Lulla, anda falando por aí um dialeto do qual não se entende absolutamente nada, vide a sua candidata à presidência em 2010 e suas "explicações".

Usar a roupa de baixo por cima da roupa normal, o senador e companheiro de partido de Lulla, Eduardo Suplicy, já o fez em pleno senado.

Conclui-se que o poder subiu não só à cabeça de Lulla, mas a de todos os que o cercam e bajulam.

Precisamos defenestrá-los do "pudê", democraticamente, pois democracia é algo que todos elles odeiam!


publicado por RESISTÊNCIA E LIBERDADE às 10:14

LINK: http://resistenciaeliberdade.blogs.sapo.pt/457011.html

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