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O BRASIL MEDIOCRRE

quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Esse texto eu trouxe do blog do Coturno Noturno, quem ainda não conhece passa por lá para conhecer, temos que mostrar a verdade quem é essa verdadeira mulher que querem nos enviar a goela abaixo.

A herança maldita de Lula pode ser um Brasíl medíocre. E a maior expressão desta mediocridade tem nome: Dilma Rousseff, a sua candidata. Não tem currículo algum como gestora e, em tudo o que colocou a mão, existe uma trilha de dossiês, de malversação de verbas públicas, de superfaturamento e de mentiras oficiais. O PAC, do qual nem se fala mais, é uma grande enganação. Era para ter virado a principal bandeira de campanha, mas já foi esquartejado por não ter o que mostrar. Virou Minha Casa, Minha Vida, que de minha casa para os pobres entregou pouco mais de 500 unidades, enquanto a candidata medícre tronitroa a grande mentira de que serão 400.000 até o final do ano. A mãe do PAC, a mãe incompetente, a mãe de mãos dadas com a corrupção, a mãe das falsas promessas agora já virou a mãe do Brasil, em um passe de mágica. É mais fácil construir esta mentira, porque ela é mais simbólica do que real. Não precisa mostrar obra pronta e índice confiável para ser mãe do Brasil. Basta fundir a imagem com Lula, transformando-se no seu ghost. A cena do programa eleitoral lembra a Whoopi Goldberg sendo incorporada para conversar com a viuvinha. Só faltou aquele sobressalto físico e a mudança da voz para um sotaque nordestino arrastado. Ontem, a patética participação de Dilma no debate eleitoral, sob o ponto-de-vista do preparo pessoal, foi impressionante. A leitura com gaguejos da mensagem final mostrou que ali não existe um pingo de sinceridade. Temos ali uma coisa fabricada, montada, construída para ser manipulada e manuseada pelos próximos anos. Dilma não resiste à avaliação de um professor de português, de um professor de matemática, de um professor de geografia. É limitada. É fraca. É despreparada. Isso salta aos olhos. Se vencer, vai exercer o poder pela força e agressividade, jamais pela liderança e pela imposição das idéias e da capacidade intelectual. Se Lula não tinha formação acadêmica, tinha experiência de 30 anos de vida mais ou menos pública. Correu o Brasil e não confundiria jamais a Baixada Fluminense com a Baixada Santista. E Lula era efetivamente pobre, ao contrário de Dilma, que veio da mais alta burguesia. É impressionante ver a mentira biográfica de que foi a primeira secretária da Fazenda no Rio Grande do Sul e duas vezes Secretária de Minas e Energia, como se fosse por mérito próprio. Foi pura transação política. O marido, ex-terrorista Carlos Araújo, abriu mão de sua candidatura e recebeu, em troca, cargos e, de forma fisiológica e nepotista, indicou a mulher para ocupar o melhor deles. Não houve nenhuma preocupação com preparo ou competência e Dilma fez parte de uma fase negra do Rio Grande do Sul, onde o estado foi aparelhado e arrasado, até hoje sofrendo as consequências da fatídica gestão petista. Dilma é a mais pura expressão do Brasil medíocre que foi montado nos últimos anos, com a manipulação da miséria e a manipulação da riqueza, a um só tempo. A base e o topo da pirâmide foram saciados por uma inteligente estratégia de poder. Ontem, assistimos a uma eventual presidente da república que não sabe falar, não sabe pensar e não sabe andar pelas próprias pernas. Não nos enganemos. Dilma pegou em armas porque era o que poderia fazer, dado que não tinha, ainda como jovem, formação intelectual para fazer outra coisa que não fosse usar a força bruta para "tomar o poder". Ali, ontem, no debate, estava a mesma Dilma da guerrilha. Estava a síntese do Brasil medíocre que o Lula quer nos legar, pelo seu ódio contido do que chama de "elites", compostas, na sua grande maioria, por pessoas que trabalham, pagam impostos, geram empregos, geram conhecimento e respeitam as leis. Havia muita gente aplaudindo o desempenho da candidata,especialmente entre a imprensa presente. É muito mais fácil aplaudir a medriocridade, abanando o rabinho com uma coleira vermelha em volta do pescoço. Quem sabe não sobra um empregão na imprensa a la Venezuela que vem por aí?

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