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UMA CAMPANHA O MENOS TUCANO POSSIVEL

domingo, 28 de fevereiro de 2010
Esse texto eu trouxe do blog http://coturnonoturno.blogspot.com/ eu concordo plenamente com o que está escrito, acho que os Tucanos, tem que começar a trabalhar o que vão melhorar quando estiver no governo e não ficar comparando governos, temos que lutar muito para que não continue o governo nas mãos do PT, pois chega de tanta demagogia, precisamos de mais ação.


Enfrentar um governo com 73% de aprovação indica que a campanha presidencial da oposição não deverá ser nem de mudança, nem de continuidade. É uma campanha com promessas concretas, objetivas, fáceis de entender. Que não se perca tempo com as comparações que não agregam valor, o complexo de autoria, o retrovisor, pois nada mais chato do que discutir o ovo ou a galinha. As questões, para o eleitor, deverão ser outras, muito mais próximas do dia-a-dia. O que será ampliado na Bolsa Família? Como será recomposto o salário dos aposentados? Como será reduzida a prestação da casa? O eleitor não quer saber de onde vem o dinheiro. Até mesmo porque há dinheiro sobrando no Brasil. É só dizer que o dinheiro para tudo isso virá do Pré-Sal. Que virá dos U$ 250 bilhões em caixa. Que virá do aumento dos impostos para os bancos e para as multinacionais. Que virá dos bilhões que o BNDES coloca em outros países, em vez de investir no Brasil. É hora de distribuir a riqueza que o país criou nos últimos 15 anos. Não existe país rico com povo pobre. E não precisa aprofundar muito não. Esta eleição não é de mudança e nem de continuidade. É a eleição do Real. Não, não mais da moeda, mas do que será feito já, agora, no dia 1 de janeiro de 2011. Demagogia? Que nada! Para vencer, precisamos de uma campanha o menos tucano possível. Com um tonzinho acima do Lula.

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